Um estudo revela que mesmo que seja removido metade do cérebro a um utente este órgão consegue reorganizar as estruturas de forma a que quase nenhuma capacidade se perca. O caso de partida foi o de uma criança de três anos a quem foi feita uma hemisferectomia devido ao tamanho anormal do cérebro. A condição causava-lhe centenas de convulsões por dia, pelo que o tratamento encontrado foi remover volume.
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